Rodrigo Maia da Silva é um jovem de 28 anos, nascido na Ilha Terceira, em Angra do Heroísmo. A sua necessidade de se mover e de idealizar esteve presente desde muito cedo na sua vida. Aos 16 anos, foi um dos fundadores da Associação de Estudantes da Escola Básica e Secundária Tomás de Borba; depois disso, foi um dos responsáveis por trazer pela primeira vez o Parlamento de Jovens a essa instituição de ensino.
Sempre adorou escrever e, por isso, escreveu peças de teatro e iniciou o seu próprio blogue, que o levou, mais tarde, a escrever para diversos jornais: durante 2 anos, semanalmente, para o Jornal ” a União” da Ilha Terceira e para jornais das comunidades emigrantes (A Voz de Portugal – Canadá e Fri Luso – Suíça).
Aos 18 anos vai para o campus de Angra do heroísmo, estudar Gestão, na Universidade dos Açores. Chegada a altura de adquirir o seu traje académico, Rodrigo ficou perplexo com os preços aplicados, pelo que lhe surgiu a sua primeira ideia de negócio – a “Bota Like”, que disponibilizava artigos académicos mais económicos. Apesar o sucesso da ideia e de algum volume de vendas, a sua inexperiência em termos de impostos levou a que a sua empresa fechasse, cerca de um ano depois.
O seu primeiro emprego foi na Worten, enquanto comercial. Na verdade, Rodrigo adora a arte de vender. Acabou por realizar, em seguida, o programa “Estagiar U” no ginásio “DreamFit” que acabou com a sua contratação enquanto comercial, onde viria a permanecer durante 4 anos. Neste período, exerceu funções de rececionista, de comercial e implementou uma loja de suplementação desde a raiz, empreendendo mesmo num negócio que não era o seu.
Com 20 anos, cria a “BRAJI & Formações”, que viria a ser a sua segunda empresa, cujo objetivo era disponibilizar formações online das mais diversas áreas. No entanto, também essa viria a findar, dado que o Rodrigo não possuía tempo suficiente para se dedicar a esse projeto.
Aos 22 anos, cria o seu terceiro negócio, pensando que à terceira seria de vez… chamava-se “Azores Pass” e abriu-o com mais três amigos. A ideia acabaria por ir à fase final do Concurso Regional de Empreendedorismo e ficar em 3.º lugar no “Tourism Explorers” e alcançou personalidades como o Tim Vieira, Stephan Morais, André Leonardo, entre outros. Esta empresa, apesar do seu potencial, acabaria, também por fechar. No entanto, acabaria por servir como mais uma ferramenta de formação para o que ele viria a criar em seguida.
Ao passo que muitos poderiam se ter deixado desencorajar, o Rodrigo encara as suas empresas que falharam como aprendizagens imperativas para a sua vida enquanto empreendedor. Numa reviravolta de acontecimentos, o seu sogro acabaria por ficar acamado por questões de doença e, ao ter de procurar apoio domiciliário, Rodrigo apercebeu-se que este tipo de negócios era escasso.
Conheça também a empresa de Rodrigo Maia: Doce Lar